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A invenção das ciências modernas
Isabelle Stengers
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Isabelle Stengers investiga e busca superar a oposição entre as ciências exatas e as demais, ao propor que a tensão entre objetividade e crença talvez seja justamente o elemento constitutivo do saber científico. Avaliando as contribuições de Kuhn, Leibniz e Popper, e de Deleuze, Guattari e Galileu, Stengers põe em cena os novos problemas epistemológicos, decorrentes da política global e das redes de poder, que definem as ciências modernas. |
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A forma e o sentimento do mundo
Jogo, humor e arte de viver na filosofia do século XVIII
Márcio Suzuki
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Com uma prosa ensaística fluente e rigorosa erudição, Márcio Suzuki, professor da Universidade de São Paulo, analisa neste livro como a filosofia do século XVIII tratou daquilo que os antigos chamaram de "arte de viver": as formas como nos relacionamos com as atividades não produtivas, lúdicas, sem utilidade imediata. Nesse mergulho nas ideias prefiguradas por Montaigne e Pascal e desenvolvidas por pensadores britânicos como Francis Hutcheson e Adam Smith - que trataram do valor do trabalho, mas também do valor do tempo livre, unindo cálculo e sentimento - Suzuki busca iluminar os caminhos que levarão ao pensamento moderno de David Hume e Kant. Como afirma Marilena Chaui, trata-se aqui "de uma outra maneira de escrever história da filosofia".
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Introdução ao método de Leonardo da Vinci
Paul Valéry
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Uma reflexão intelectual na qual Valéry atribui a Leonardo a inauguração da chamada "lógica imaginativa".
"Paul Valéry transportou a inquietação do próprio espírito à complexidade do de Leonardo da Vinci, perseguindo o universo de concepções do renascentista." (Aurora Bernardini, Jornal da Tarde) |
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