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Ensaios
Michel de Montaigne
Edição integral
Revisão técnica e notas adicionais de Edson Querubini
Apresentação de Andre Scoralick
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Obra-chave do pensamento ocidental, os Ensaios de Montaigne, publicados na França entre 1580 e 1588, tornaram célebre seu autor, inspiraram os filósofos do Iluminismo e criaram um novo gênero literário. Ao falar de si mesmo com uma franqueza e liberdade que até hoje nos tocam, Michel de Montaigne (1533-1592), um homem do Renascimento, fala na verdade da condição humana, com reflexões sobre a psicologia, a educação, a ética e a política. Esta tradução integral de Sérgio Milliet, um dos grandes intelectuais brasileiros do século XX - que busca, em sua elegância e fluência, sempre a fidelidade ao espírito do original -, é apresentada aqui com a rigorosa revisão técnica de Edson Querubini, um dos principais especialistas em Montaigne no Brasil. |
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A metafísica do fenômeno
As origens medievais e a elaboração do pensamento fenomenológico
André de Muralt
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Neste estudo inovador na história da filosofia, André de Muralt procura compreender como e por que a fenomenologia contemporânea, em si mesma e em seus desdobramentos, reavivou o interesse por conceitos centrais da crítica aristotélica e escolástica, principalmente o da intencionalidade. |
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A anomalia selvagem
Poder e potência em Espinosa
Antonio Negri
Prefácios de Gilles Deleuze, Pierre Macherey e Alexandre Matheron
Posfácios de Antonio Negri e Marilena Chaui
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Antonio Negri, autor de Império e um dos pensadores mais influentes da atualidade, redigiu A anomalia selvagem entre 1979 e 1980, durante seu cárcere italiano. Publicado pela primeira vez no Brasil em 1993, o volume é agora relançado em edição revista por Homero Santiago e Mario Marino, incluindo ainda um breve ensaio sobre a obra redigido por Marilena Chaui. Neste importante livro, Negri articula a filosofia de Baruch Espinosa (1632-1677) à história econômica, social, política e intelectual do século XVII, encontrando na "metafísica materialista" espinosana os elementos para pensar "uma fenomenologia da prática revolucionária" constitutiva do futuro. |
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