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Antropologia  
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Quando a Terra deixou de falar
Cantos da mitologia marubo

Organização de Pedro de Niemeyer Cesarino

Edição bilíngue
 
Reunindo treze narrativas míticas dos Marubo, povo que habita a região do Alto Rio Ituí, no Amazonas, próximo à fronteira com o Peru, Quando a Terra deixou de falar introduz o leitor brasileiro na rica poética desses índios e suas formas extremamente originais de pensamento. Registradas a partir dos cantos dos pajés Armando Mariano, Antonio Brasil, Paulino Joaquim, Lauro Brasil e Robson Dionísio Doles Marubo, as narrativas - aqui apresentadas em edição bilíngue, com comentários e notas - foram traduzidas com rigor e inventividade por Pedro Cesarino, constituindo "um trabalho de primeira grandeza", segundo Manuela Carneiro da Cunha, dentro de nossa antropologia e literatura.
R$ 87,00
 
Crônica dos índios Guayaki
O que sabem os Aché, caçadores nômades do Paraguai

Pierre Clastres

Tradução de Tânia Stolze e Janice Caiafa
 
Este é o primeiro livro de Pierre Clastres (1934-1977), autor de A sociedade contra o Estado, obra que revolucionou os estudos de antropologia ao tomar a perspectiva indígena como foco para se constituir uma nova filosofia política. Lançado em 1972, traz o resultado de sua vivência de quase um ano junto à tribo dos Aché Gatu no Paraguai, misteriosos índios caçadores e nômades que habitavam as florestas a oeste do rio Paraná, desconheciam a agricultura, eram adversários dos Guarani e, dizia-se, poderiam ser canibais. Estudo profundo e afetuoso dos costumes e da visão de mundo desse povo, Crônica dos índios Guayaki tem uma tal qualidade literária que levou o escritor Paul Auster, tradutor do volume para o inglês, a registrar: “É impossível não gostar deste livro”.
R$ 81,00

 
Mil platôs - vol. 5
Capitalismo e esquizofrenia 2

Gilles Deleuze
Félix Guattari

Revisão técnica de Luiz B. L. Orlandi
 
Sequência às teses de O anti-Édipo, contendo todos os componentes de um tratado de filosofia clássica - ontologia, física, lógica, psicologia, moral, política e estética.
R$ 76,00

     
O anti-Édipo
Capitalismo e esquizofrenia 1

Gilles Deleuze
Félix Guattari

Tradução de Luiz B. L. Orlandi
 
Escrito sob o influxo de Maio de 1968, este livro revolucionário reúne conceitos de filosofia, literatura, antropologia, arte, economia, ciência e política para traçar, na contramão das concepções freudianas, novos rumos para as forças produtivas do inconsciente. Agora em nova e rigorosa tradução, assinada por Luiz Orlandi, autor também das valiosas notas que acompanham a edição, a obra seminal de Deleuze e Guattari finalmente chega ao leitor brasileiro em toda a sua potência.aolp
R$ 109,00
 
As formas do visível
Uma antropologia da figuração

Philippe Descola

Tradução de Mônica Kalil
Projeto gráfico de Raul Loureiro
 

Este novo livro de Philippe Descola, um dos mais ilustres antropólogos da atualidade, tem por ponto de partida um fato simples: em todas as épocas e lugares de que temos notícia, os seres humanos dedicaram-se à criação de imagens. Como entender isso que parece ocupar lugar tão central nas sociedades humanas? Para responder à questão, Descola estuda materiais de todos os continentes, sejam eles de data pré-histórica, antiga ou contemporânea, e o faz de tal maneira a subverter tanto os lugares-comuns da antropologia como os da história da arte. Nesta obra fartamente ilustrada, vemos como as imagens nos permitem acessar, às vezes mais do que as palavras, as diferentes cosmologias, explícitas ou não, que conformam a condição humana.

R$ 159,00

 
O Atlântico negro
Modernidade e dupla consciência

Paul Gilroy

Tradução de Cid Knipel Moreira
 
Referência indispensável nos estudos culturais contemporâneos, Gilroy tenta definir a modernidade a partir do conceito de diáspora negra, que constituiu uma cultura (ou contracultura) específica a desafiar simplificações étnicas ou nacionalistas. "Um dos livros mais importantes da atualidade sobre identidade e cultura negras." (Patricia Pinho, Novos Estudos)
R$ 96,00

     
Somos todos canibais
Precedido de “O suplício do Papai Noel”

Claude Lévi-Strauss
Organização de Maurice Olender

Tradução de Marília Scalzo
Projeto gráfico de Raul Loureiro
 
Um dos nomes centrais das ciências humanas no século XX, o antropólogo Claude Lévi-Strauss (1908-2009) reservou uma surpresa póstu¬ma para seus leitores. Publicado em 2013 na França, Somos todos canibais reúne dezesseis artigos originalmente redigidos para o jornal italiano La Repubblica entre 1989 e 2000, precedidos do ensaio “O suplício do Papai Noel”, de 1952. Escrevendo sobre temas variados com vasta erudição, da doença da vaca louca aos quinhentos anos da “descoberta” da América pelos europeus, Lévi-Strauss nos conduz sempre ao coração de cada fenômeno humano e cultu¬ral, tornando este livro uma introdução brilhante ao estruturalismo como método para se questionar o lugar-comum e as verdades estabelecidas.
R$ 68,00
   
     
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