|
|
|
O violão vadio de Baden Powell
Dominique Dreyfus
|
|
Nova edição, revista e ampliada, da biografia de Baden Powell (1937-2000), um dos maiores instrumentistas que o mundo conheceu. Nascido em Varre-e-Sai (RJ) e criado no subúrbio carioca de São Cristovão, ainda menino passou a se apresentar no rádio e acompanhar ao violão grandes cantores da época. Em 1963, após participar do nascimento da bossa nova, embarcou com a cara e a coragem para Paris, desenvolvendo praticamente toda a sua carreira internacional na França e na Alemanha, com um repertório amplo, que vai do samba ao clássico, do popular ao jazz, e que inclui composições próprias como “Samba da Bênção”, com Vinicius de Moraes, e “Lapinha”, com Paulo César Pinheiro, seus dois grandes parceiros. |
|
|
|
|
Raphael Rabello
O violão em erupção
Lucas Nobile
Prefácio de Zuza Homem de Mello
Apoio: Rumos Itaú Cultural
|
|
Esta biografia do violonista carioca Raphael Rabello (1962-1995) conta a meteórica trajetória de um dos maiores instrumentistas que este país já conheceu. Ainda muito jovem ele se tornou um dos principais músicos de estúdio e acompanhantes de shows de nossa MPB, partindo em seguida para a carreira solo com o disco Rafael Sete Cordas em 1982 e assinando álbuns em parceria com Radamés Gnattali, Ney Matogrosso, Paulo Moura, Elizeth Cardoso e Dino 7 Cordas, entre outros, até sua precoce e trágica morte aos 32 anos. Escrito pelo jornalista Lucas Nobile, o livro traz ainda listagens completas de todas as gravações e composições de Raphael, além de dezenas de imagens inéditas deste músico que revolucionou a técnica do violão no Brasil. |
|
|
|
|
A canção no tempo
85 anos de músicas brasileiras (Vol. 2: 1958-1985)
Jairo Severiano
Zuza Homem de Mello
|
|
A canção no tempo apresenta a história de nossa música popular por meio de suas composições mais representativas. Este segundo volume começa com o surgimento da bossa nova, em 1958, e se estende até 1985, passando por movimentos como a Jovem Guarda e o tropicalismo. No período se consagraram os grandes nomes da moderna MPB: Tom, Vinicius e João Gilberto (a santíssima trindade da bossa nova); Edu Lobo, Elis, Chico Buarque, Nara, Caetano, Gil, Bethânia, Gal, Milton Nascimento e Paulinho da Viola (surgidos na era dos festivais); Roberto e Erasmo Carlos (egressos da Jovem Guarda); Cartola e Nelson Cavaquinho (velhos sambistas redescobertos); e uma vertente mais pop que inclui Jorge Ben, Mutantes, Novos Baianos, Tim Maia, Raul Seixas, chegando até Renato Russo e Cazuza. Esta edição, revista e ampliada, traz 30 novas composições em destaque, totalizando 341 canções comentadas no volume. |
|
|