 |
 |
|
Anotações de um jovem médico
e outras narrativas
Mikhail Bulgákov
Posfácio de Efim Etkind
|
|
Reunindo nove narrativas ficcionais, Anotações de um jovem médico traz alguns dos primeiros experimentos literários de Mikhail Bulgákov (1891-1940), um dos mais aclamados escritores russos do século XX, autor de O mestre e Margarida. Publicados entre 1925 e 1926 em um periódico soviético direcionado aos trabalhadores da medicina, estes textos têm como base a experiência do próprio autor nos anos de 1916 e 1917, quando, logo após obter o diploma de médico na maior universidade do país, foi enviado para atuar em um pequeno hospital no interior da Rússia. Além do ciclo de contos “Anotações de um jovem médico”, o volume inclui a novela “Morfina” e a narrativa curta “Eu matei”, também de cunho autobiográfico. |
|
|
 |
|
O mestre e Margarida
Mikhail Bulgákov
|
|
O mestre e Margarida, do escritor russo Mikhail Bulgákov (1891-1940), é considerado um dos grandes romances do século XX. Redigido entre 1928 e 1940 e inspirado no Fausto de Goethe, o livro narra a chegada do diabo e seu séquito a Moscou nos anos 1930. O grupo, que inclui um gato falante, uma bruxa e um sinistro capanga, causa um verdadeiro caos na cidade, subvertendo a ordem e alterando a vida de seus habitantes - como o mestre, que escreve um romance sobre Pôncio Pilatos, e Margarida, sua amada. Sátira alucinante do regime stalinista, o livro só pôde ser publicado na íntegra na União Soviética em 1973. A presente tradução, a cargo de Irineu Franco Perpetuo, foi realizada a partir da mais recente e completa edição russa, lançada em 2014.
|
|
|
|
|
O amor de Mítia
Ivan Búnin
|
|
Novela publicada originalmente em 1925, O amor de Mítia é uma das obras-primas de Ivan Búnin (1870-1953), o primeiro escritor russo a receber o Prêmio Nobel de Literatura. Autor refinado que se exilou em Paris após a Revolução de 1917, admirado por Thomas Mann, Vladímir Nabókov e André Gide, entre muitos outros, Búnin apresenta aqui uma história de amor com final trágico, considerada por Boris Schnaiderman um dos textos mais vigorosos que ele já traduziu.
|
|
 |