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A fratura brasileira do mundo
Visões do laboratório brasileiro da mundialização

 

Paulo Eduardo Arantes

Posfácio de Marildo Menegat

144 p. - 14 x 21 cm
ISBN 978-65-5525-135-7
2023 - 1ª edição

Publicado em coletâneas no início do século XXI, A fratura brasileira do mundo ganha agora uma edição própria — com um posfácio inédito de Marildo Menegat — e está mais atual do que nunca. Nele, Paulo Arantes revê a ideia multiforme segundo a qual o Brasil criaria uma civilização moderna com características próprias. E, como se não bastasse, serviria de modelo para o mundo.
Para o autor, o outrora “país do futuro”, naquela conotação positiva, foi uma enorme ilusão. Num contexto mundial em que a ideia de nação integrada passou a não fazer mais sentido, Arantes sonda um conjunto de estudos que, nos Estados Unidos e na Europa, passaram a se referir à brasilianização dos países centrais — países que antes já nos serviram de modelo. Assim, no processo de globalização, o Brasil se tornou, involuntariamente, um “país do futuro” em chave negativa, um laboratório do que pode acontecer a todas as sociedades em que, dia após dia, cresce o abismo entre os ricos e a massa sem perspectiva de emprego.


Sobre o autor
Paulo Eduardo Arantes nasceu em São Paulo, em 1942. Durante o ano de 1962, cursou Física na Universidade de São Paulo ao mesmo tempo em que se dedicou intensamente ao movimento estudantil. Entre 1965 e 1967, cursou Filosofia na FFLCH-USP, onde teve aulas com Bento Prado Jr., Ruy Fausto e José Arthur Giannotti. Doutorou-se pela Universidade de Paris IV em 1973 sob a orientação de Jean Toussaint Desanti. De 1974 a 1998 foi professor no Departamento de Filosofia da mesma faculdade e nele dirigiu a revista Discurso entre 1976 e 1991. Coordenou na editora Vozes a coleção Zero à Esquerda, entre 1997 e 2001, e atualmente dirige a coleção Estado de Sítio na editora Boitempo. É autor dos livros Hegel: a ordem do tempo (1981), Sentimento da dialética (1992), Um departamento francês de ultramar (1994), O fio da meada (1996) e O novo tempo do mundo (2014), entre outros.


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