|
|
|
Aquiles ou Ulisses?
Pierre Judet de La Combe
Coleção Fábula
Projeto gráfico de Raul Loureiro
|
|
Helenista de mão-cheia e autor de uma “biografia” de Homero, Pierre Judet de La Combe nos propõe uma pergunta: Aquiles ou Ulisses? Aos poucos, porém, vamos percebendo que os protagonistas da Ilíada e da Odisseia não são dois personagens quaisquer, pois cristalizam valores centrais e antitéticos para os gregos da Antiguidade. Falar de Aquiles e Ulisses equivale a penetrar no coração de uma cultura que, por mais familiar que nos pareça, é afinal de contas muito remota. É preciso paciência para decifrá-la, à maneira do arqueólogo que interroga ruínas e fragmentos: o que é, para os antigos, um herói? O que significam para eles, e para nós, a força de Aquiles e a astúcia de Ulisses? |
|
|
|
|
O tempo que passa (?)
Étienne Klein
Projeto gráfico de Raul Loureiro
|
|
Tudo mundo sabe o que é o tempo, mas é só começarmos a fazer perguntas sobre ele que tudo se complica. Que espécie de coisa é o tempo, que é medido em nossos relógios, mas não se deixa ver nem tocar? Se o tempo passa, então o que o faz passar, qual é o seu motor? Ou o tempo sempre foi igual, desde o início do universo? É possível viajar no tempo? São essas e outras as questões abordadas pelo eminente físico e filósofo francês Étienne Klein nesta breve e saborosa conferência, que procura despertar nos leitores a curiosidade e o espírito questionador que formam a base do conhecimento científico.
|
|
|
|
|
Como se revoltar?
Patrick Boucheron
Projeto gráfico de Raul Loureiro
|
|
Na breve conferência Como se revoltar?, Patrick Boucheron aborda o tema da insurgência social de um ponto de vista inesperado: o da época medieval. Mais do que uma idade das trevas, de crença cega e opressão brutal, o período é também pródigo de figuras irreverentes e rebeldes, como Robin Hood e Ivanhoé, e de revoltas religiosas e insurreições camponesas. Recontando alguns desses fatos, o historiador francês nos convida a visitar uma outra Idade Média, fascinante, contraditória e cheia de alertas e sugestões para os tempos presentes - pois, para ele, "a história é uma arte da emancipação". |
|
|