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14
Jean Echenoz
Projeto gráfico de Raul Loureiro
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Romance mais recente de Jean Echenoz, um dos mais respeitados nomes da literatura francesa contemporânea, 14 foi um grande sucesso de crítica e público quando lançado em 2012, vendendo mais de 20 mil exemplares em sua primeira semana nas livrarias. O livro, composto por quinze capítulos breves, aborda de forma original o tema da Primeira Guerra Mundial, a partir das histórias individuais de cinco amigos, e uma mulher, que partem para o front sem ter a menor ideia do que os espera. Num estilo apurado, avesso a toda ênfase sentimental ou épica, Echenoz revisita o conflito que definiu os rumos do século XX a partir da perspectiva da gente comum, que se viu entregue à própria sorte, fosse para sobreviver à longa matança, fosse para recomeçar a vida, um dia. |
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20 poemas para ler no bonde
Oliverio Girondo
Fotografias de Horacio Coppola
Projeto gráfico de Raul Loureiro
Edição bilíngue espanhol-português
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Inédito no Brasil, 20 poemas para ler no bonde é o livro de estreia de Oliverio Girondo (1891-1967), um dos maiores nomes da vanguarda literária argentina. Publicado originalmente em 1922, na França, é uma espécie de relato de viagem de um jovem interessado em tudo que o rodeia: mulheres, bebidas, vitrines, carros, e cidades como Buenos Aires, Paris, Veneza e Rio de Janeiro. A obra, que tem muitos paralelos com o modernismo brasileiro, é apresentada aqui em edição bilíngue e com 22 belas imagens de Horacio Coppola, figura central da fotografia latino-americana.
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A melancolia diante do espelho
Jean Starobinski
Projeto gráfico de Raul Loureiro
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Fruto de uma série de aulas realizadas no Collège de France por Jean Starobinski, um dos maiores críticos literários da atualidade, A melancolia diante do espelho examina com sensibilidade e minúcia três poemas das Flores do Mal, de Charles Baudelaire (1821-1867). No foco de Starobinski, os caminhos pelos quais Baudelaire renova o tema da melancolia na arte ocidental. A edição desta pequena joia do ensaísmo contemporâneo vem acompanhada por reproduções a cores de pinturas e gravuras referidas no texto, como a Madalena em vigília, de Georges de La Tour, e Até a morte, de Goya. |
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