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Poesia | Cinema e teatro
 

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Poemas 1913-1956

 

Bertolt Brecht

Tradução de Paulo César de Souza
Organização de Paulo César de Souza

360 p. - 16 x 23 cm
ISBN 978-85-7326-160-8
2012 - 7ª edição
Edição conforme o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa

Nova edição revista da mais importante antologia da poesia de Brecht no Brasil. A obra poética de Brecht, tão contundente quanto o seu teatro, é ao mesmo tempo "lírica e política", como dizia Walter Benjamin. Este volume contém 260 poemas, entre baladas, sátiras, canções e exortações à luta, além de uma cronologia da vida e das obras de Brecht: "Fôssemos infinitos/ Tudo mudaria/ Como somos finitos/ Muito permanece".


Sobre o autor
Bertolt Brecht nasceu em Augsburg, na Alemanha, em 1898. Em 1917, muda-se para Munique, onde se matricula no curso de Medicina, mas já no ano seguinte estreia como autor teatral com a peça Baal. Em 1922 sua peça Tambores na noite ganha o Prêmio Kleist. Nessa época conhece a atriz Helene Weigel, que se tornaria sua companheira de toda a vida. Em 1924 transfere-se para Berlim, onde trabalha no Deutsches Theater até 1926. Nesse ano publica seu primeiro livro de poemas, o Manual de devoção de Bertolt Brecht. Em 1928 sua Ópera dos três vinténs alcança grande sucesso de público e crítica. O incêndio do Parlamento alemão em 28 de fevereiro de 1933 assinala a tomada do poder pelo nazismo; Brecht foge de Berlim no dia seguinte e dá início a um périplo por vários países na condição de exilado: Tchecoslováquia, Áustria, Suíça, França, Dinamarca, Suécia, Finlândia, União Soviética e Estados Unidos. Entre 1932 e 1937, viaja e acompanha encenações de suas peças em Moscou, Paris e Nova York. Em 1941, estabelece-se com a família em Santa Mônica, Califórnia, onde colabora em roteiros para Hollywood e escreve, entre outras, a peça O círculo de giz caucasiano. Em 1947, após depor para o Comitê de Atividades Antiamericanas, embrião do macartismo, Brecht decide voltar à Europa. Estabelece-se em Berlim Oriental em 1949, após ter sua permanência vetada na Alemanha Ocidental. Funda, com Helene Weigel, o Berliner Ensemble, grupo cujas montagens percorreriam o mundo e consagrariam Brecht como autor fundamental no teatro do século XX. Falece em 1956.


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