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Coleções | Crítica, teoria literária e linguística
 

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Seja como for
Entrevistas, retratos e documentos

 

Roberto schwarz


448 p. - 14 x 21 cm
ISBN 978-85-7326-749-5
2019 - 1a edição
Edição conforme o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa

Seja como for reúne entrevistas, perfis, artigos e documentos daquele que é, na tradição da Escola de Frankfurt, um dos mais importantes críticos da atualidade. O livro cobre cinquenta anos de uma trajetória na qual a coerência, mais que o apego a um método, está ligada aos problemas objetivos do capitalismo contemporâneo. Roberto schwarz foi o que mais levou a fundo a análise de suas consequências para a vida cultural na periferia, notadamente em seus estudos sobre Machado de Assis, revelando nesse escritor um crítico até então insuspeitado da modernidade. Olhar agudo que se estende, no conjunto de sua obra, a vários outros autores e temas.
Por sua atualidade, cabe destacar os textos que revisitam o ensaio "Cultura e política, 1964-1969", nos quais o crítico se interroga acerca da produção artística num quadro que combina o avanço do capital e uma ordem política retrógrada — questão que retorna, com urgência extrema, no Brasil do século XXI.


Sobre o autor
Roberto Schwarz nasceu em 1938, em Viena, na Áustria, e veio para o Brasil aos quatro meses de idade. Em 1960 formou-se em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo, tornando-se mestre em Teoria Literária e Literatura Comparada pela Universidade de Yale, nos EUA, em 1963, e doutor em Estudos Latino-Americanos (Estudos Brasileiros) pela Universidade de Paris III, em 1976. Foi professor de Teoria Literária e Literatura Comparada na USP entre 1963 e 1968, e professor de Teoria Literária na Universidade Estadual de Campinas entre 1978 e 1992. Publicou, entre outros, A sereia e o desconfiado (1965), Ao vencedor as batatas (1977), O pai de família e outros estudos (1978), Que horas são? (1987), Um mestre na periferia do capitalismo: Machado de Assis (1990), Duas meninas (1997), Sequências brasileiras (1999) e Martinha versus Lucrécia (2012).


Veja também
Ao vencedor as batatas
Forma literária e processo social nos inícios do romance brasileiro
Um mestre na periferia do capitalismo
Machado de Assis
Antonio Candido 100 anos
Organização de Maria Augusta Fonseca, Roberto schwarz

 


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