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A ideia e o figurado
Gilda de Mello e Souza
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A idéia e o figurado reúne a produção crítica mais recente de Gilda de Mello e Souza. Dividido em duas partes, a primeira acolhe cinco textos em torno de Mário de Andrade que configuram uma tentativa de definir a visada estética do escritor modernista.
A segunda parte, mais próxima dos Exercícios de leitura (1980), delineia a vertiginosa ascensão do olhar no âmbito da arte moderna. Em nove ensaios, escritos numa prosa notável, Gilda de Mello e Souza aborda desde os principais romancistas brasileiros do século XIX, passando pela pintura de Lasar Segall e pela fotografia de Madalena Schwartz, até o cinema de Michelangelo Antonioni. Fecha o volume, "Notas sobre Fred Astaire", ensaio inédito que sintetiza de forma brilhante várias ideias debatidas ao longo do livro. |
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Exercícios de leitura
Gilda de Mello e Souza
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Exercícios de leitura reúne vinte e um ensaios exemplares de Gilda de Mello e Souza (1919-2005), abordando questões de estética, literatura, teatro, cinema e artes plásticas. Das aulas de Lévi-Strauss na recém-criada Universidade de São Paulo até uma exposição retrospectiva de Milton Dacosta no Rio de Janeiro, passando por Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Clarice Lispector, Beckett, Fellini, Glauber Rocha, Paulo Emílio, Almeida Júnior e muitos outros, nada escapa ao olhar lúcido e inspirado da autora, dona de um dos textos mais brilhantes do ensaísmo brasileiro. aolp |
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O templo
Stephen Spender
Projeto gráfico de Raul Loureiro
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| O templo merece lugar entre os grandes livros do período entre as duas guerras mundiais do século XX. Neste romance largamente autobiográfico, que começou a tomar forma em 1929 mas só foi publicado em 1988, cruzam-se a inquietação - sexual, literária, política - do jovem intelectual inglês Stephen Spender e a singularidade de um momento histórico - a República de Weimar - em que uma inédita liberdade de costumes florescia à sombra do nazismo já rampante. Crônica ficcional de um verão passado na Alemanha, em companhia dos amigos e escritores W. H. Auden e Christopher Isherwood, bem como do fotógrafo Herbert List, O templo combina a linhagem do romance de formação com um notável e precoce estudo da ascensão do totalitarismo. |
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