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Filosofia, estética e ciência  
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Mil platôs - vol. 5
Capitalismo e esquizofrenia 2

Gilles Deleuze
Félix Guattari

Revisão técnica de Luiz B. L. Orlandi
 
Sequência às teses de O anti-Édipo, contendo todos os componentes de um tratado de filosofia clássica - ontologia, física, lógica, psicologia, moral, política e estética.
R$ 76,00
 
O anti-Édipo
Capitalismo e esquizofrenia 1

Gilles Deleuze
Félix Guattari

Tradução de Luiz B. L. Orlandi
 
Escrito sob o influxo de Maio de 1968, este livro revolucionário reúne conceitos de filosofia, literatura, antropologia, arte, economia, ciência e política para traçar, na contramão das concepções freudianas, novos rumos para as forças produtivas do inconsciente. Agora em nova e rigorosa tradução, assinada por Luiz Orlandi, autor também das valiosas notas que acompanham a edição, a obra seminal de Deleuze e Guattari finalmente chega ao leitor brasileiro em toda a sua potência.aolp
R$ 109,00

 
Proust e os signos

Gilles Deleuze

Tradução de Roberto Machado
 
A obra fundamental de Marcel Proust, Em busca do tempo perdido, nunca deixou de interrogar o filósofo Gilles Deleuze. Em 1964 ele publicou Proust e os signos, com a primeira parte do livro que o leitor agora tem em mãos. Já nos anos 1970, após Diferença e repetição (1968) e a aventura de O anti-Édipo (1972), Deleuze voltou à obra-prima de Proust redigindo a segunda parte, intitulada “A máquina literária”, e o texto que conclui o volume, em que associa seu procedimento narrativo à construção de uma teia e a figura de seu narrador àquela da Aranha que se move ao menor sinal emitido pela presa. Com nova tradução de Roberto Machado, um dos grandes conhecedores de Deleuze no Brasil, este livro registra todo o percurso da leitura proustiana do filósofo francês que, no espaço de uma década, passou da decifração dos signos à sua intensa devoração.
R$ 65,00

     
O que é a filosofia?

Gilles Deleuze
Félix Guattari

 
A partir da questão - O que é a filosofia? -, Deleuze e Guattari esclarecem as condições, as incógnitas e os requisitos subjacentes à sua elaboração. A seguir, estabelecem as diferenças entre a atividade filosófica e a atividade científica ou artística. "A filosofia faz surgir os acontecimentos com seus conceitos, a arte ergue os monumentos com as sensações e a ciência constrói os estados de coisas com suas funções."
R$ 78,00
 
Cascas

Georges Didi-Huberman

Tradução de André Telles
Inclui entrevista do autor a Ilana Feldman
 
Obra singular no percurso de Georges Didi-Huberman, Cascas é o relato de uma visita do autor ao museu de Auschwitz-Birkenau, na Polônia, em junho de 2011 - do qual retorna com algumas cascas de bétulas e um punhado de fotografias. A partir desses registros, o filósofo inicia uma fina interrogação sobre a memória do Holocausto e o potencial subversivo das imagens. O resultado é uma reflexão ao mesmo tempo pessoal e coletiva, lírica e intelectual, que tem como complemento, neste volume, a entrevista inédita concedida a Ilana Feldman, "Alguns pedaços de película, alguns gestos políticos".
R$ 52,00

 
Diante da imagem
Questão colocada aos fins de uma história da arte

Georges Didi-Huberman

Tradução de Paulo Neves
 
O que ocorre quando nos colocamos diante da imagem? Neste livro, o historiador da arte Georges Didi-Huberman - professor da École des Hautes Études, em Paris, e autor de dezenas de livros fundamentais, entre eles O que vemos, o que nos olha (Editora 34, 1998) - recorda que, em francês, voir (ver) rima com savoir (saber), o que sugere que, em nossa aproximação às imagens, o olhar nunca é neutro ou desinteressado. Diante delas, enlaçamos o visível juntamente com palavras e modelos de pensamento. De onde vêm esses modelos? É precisamente essa interrogação, uma espécie de arqueologia crítica da História da Arte, que o autor leva a cabo nestas páginas.
R$ 87,00

     
Imagens apesar de tudo

Georges Didi-Huberman

 
Em agosto de 1944, membros do Sonderkommando de Auschwitz conseguiram fotografar de forma clandestina parte do processo de gaseamento a que eram submetidos os judeus, operação que levou à morte milhões de pessoas. Trazidas à luz numa grande exposição sobre a memória dos campos em 2001, essas quatro imagens tornaram-se o centro de uma polêmica que opôs, de um lado, aqueles que eram contra qualquer tipo de representação do Holocausto e, de outro, os que defendiam a importância vital de todo registro, entre eles, o autor deste livro. Em Imagens apesar de tudo, Didi-Huberman faz uma defesa apaixonada da imagem como forma de resistência, quando se furta à ordem dominante e, longe de se assumir como imagem absoluta, capaz de dizer toda a verdade, se apresenta fulgurante e lacunar, abrindo brechas em meio à obscuridade e ao horror.
R$ 76,00
 
O que vemos, o que nos olha

Georges Didi-Huberman

Tradução de Paulo Neves
 
O ato de ver só se manifesta ao abrir-se em dois, ou seja, o que vemos vive em nossos olhos pelo que nos olha. Partindo desse paradoxo, o historiador da arte francês Didi-Huberman compõe um ensaio que se aprofunda nas questões da arte, da estética e da interpretação contemporâneas.
R$ 76,00

 
Ética

Baruch de Espinosa

Tradução de Diogo Pires Aurélio
Edição bilíngue
 

Baruch de Espinosa (1632-1677) nasceu em Amsterdã, filho de pais judeus emigrados de Portugal. Aos 24 anos, por suas opiniões pouco ortodoxas, foi expulso da sinagoga da cidade e acabou se mudando para Haia, onde publicou duas obras em vida: os Princípios da filosofia de Descartes (1663) e o Tratado teológico-político (1670), este editado de forma anônima. Sua obra magna, a Ética demonstrada segundo a ordem geométrica, só veio à luz no final de 1677, após a sua morte, com a publicação, por amigos, das Opera Posthuma, tendo logo entrado para o Index da Inquisição. O presente volume, bilíngue latim-português, baseia-se na canônica edição Gebhardt da Ética, e traz a apurada tradução de Diogo Pires Aurélio, um dos maiores especialistas da atualidade na obra de Espinosa, que também assina as notas e a introdução a este grande clássico da filosofia moderna.

R$ 128,00

     
Lembrar escrever esquecer

Jeanne Marie Gagnebin

 
Se a escrita pode, por um lado, petrificar o presente, é ela quem, por outro, pode lutar contra as forças do esquecimento. Nos ensaios reunidos neste volume, Jeanne Marie Gagnebin se debruça sobre esse tema de maneira a um só tempo precisa e abrangente, sendo capaz de distinguir as mais sutis - e decisivas - variações de tom, seja na leitura da Odisseia, de Homero, no pensamento de Adorno, numa narrativa de Kafka ou nos modos de construção da memória em Proust.aolp
R$ 65,00
 
Limiar, aura e rememoração
ensaios sobre Walter Benjamin

Jeanne Marie Gagnebin

 
Este conjunto de ensaios de Jeanne Maria Gagnebin, ao mapear o diálogo crítico travado por Walter Benjamin com seus colegas da Escola de Frankfurt, e com autores de sua predileção como Baudelaire, Proust, Kafka e Brecht, revela de que modo configurou-se a singular ótica materialista de Benjamin - um pensamento que explora as rupturas no tecido da história para inspirar uma outra experiência de modernidade.
R$ 74,00

 
Gêneses da modernidade

Maurice de Gandillac

 
Em Gêneses da modernidade, Gandillac sonda os elementos formadores da modernidade, partindo de uma análise de vários temas que atravessam a Antiguidade, a Idade Média e o Renascimento. Composto de onze ensaios que abordam a história da filosofia - autores e ideias - do século V até o XVII, o livro é uma excelente introdução ao pensamento medieval.
indisponível
R$ 68,00

     
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