|
|
|
A história dos ossos
Alberto Martins
|
|
Duas novelas independentes, mas que podem ser lidas como uma só. No conjunto, elas formam uma inquietante crônica familiar, ao mesmo tempo pessoal e coletiva, escrita numa prosa de altíssima tensão. Tal como Cais, livro anterior de Martins, este volume conta com xilogravuras do autor.
"O relato autobiográfico curto, tendência da melhor prosa brasileira, conhece aqui sua expressão mais cortante e radical." (Marcelo Coelho, Folha de S. Paulo) |
|
|
|
|
Notas da arrebentação
Marcelo Mirisola
|
|
Reunindo quatro contos, uma novela, uma carta aberta e uma peça de teatro inédita, Notas da arrebentação dá provas do talento multifacetado do autor. Com sua prosa intensa, que se destaca entre os contemporâneos, a literatura de Mirisola desloca os hábitos do leitor, recusando abrigo fácil e obrigando-o sempre a procurar novos significados. O volume inclui ainda um ensaio de Ricardo Lísias, que analisa em profundidade toda a obra do autor. |
|
|
|
|
Não falei
Beatriz Bracher
|
|
Um professor, militante da educação, que tinha 24 anos em 1964. Quarenta anos depois, à beira da aposentadoria e prestes a mudar de cidade, ele se vê às voltas com a visita de um irmão, o convite para uma entrevista e a necessidade de organizar seus papéis na casa que já foi vendida. Com uma prosa ímpar, espécie de "invenção reflexiva" que combina devaneio e esforço de investigação, Beatriz Bracher criou uma narrativa arriscada, necessária e incomum no panorama da nossa ficção contemporânea. |
|
|